Foto: Gustavo Lima/Agência Câmara
Em um cenário político onde
os tradicionais estão em franca desvantagem diante do cenário corrosivo
demonstrado em Brasília, é curioso ver que o deputado federal (e ex-governador,
ex-senador, ex-prefeito e ex-muita coisa) Esperidião Amin ensaia uma
candidatura ao governo catarinense em 2018.
Recentemente ele foi substituído na CCJ para a votação específica do relatório que liberaria investigação do presidente da República porque não era considerado fiel a Temer.
Analistas políticos dão a
entender que a disputa nunca esteve tão aberta e sem favoritos como para 2018 em SC. Não
haveria uma candidatura forte o suficiente para empolgar o público eleitor,
cada vez mais cansado e incrédulo. Com este cenário, pode levar vantagem a
candidatura que reúna mais aliados. Seria o caso de Amin?
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