O Governo Federal (nem
chamarei de Governo Dilma, por razões óbvias... não sabe? Pergunte-me quais) quer porque quer empurrar
mais impostos goela abaixo do cidadão brasileiro. Não está inventando a roda.
Desde sempre, quando Brasília não dá conta de pagar o tamanho do gigantismo da
máquina pública, da corrupção exagerada, do descontrole de suas contas, sobra
para quem trabalha. Ou seja, para o pobre e mortal contribuinte.
O atual (des)Governo está
tentando, de todas as maneiras possíveis, empurrar mais uma vez a conta para o
povo brasileiro. Falaram na volta da CPMF e até em aumentar o Imposto de Renda
(vejam só!). A mídia já anuncia corte de investimentos em obras, como o Minha
Casa Minha Vida, por exemplo. Em nenhum momento, até agora, se viu ação real de
corte de gastos públicos. Chegou a ser anunciado o enxugamento de vários dos 39
ministérios, mas até agora...
Não é mais possível, no
entanto, empurrar esta conta para quem trabalha. Pagamos muito imposto. Pagamos
para trabalhar, literalmente. E pior: pagamos para não ter retorno em serviços
decentes. Às vezes em serviço nenhum. É por isso que as escolas particulares
estão cheias e os planos de saúde riem à toa. Se a situação já é injusta,
desumana, indigna, fica muito pior ao sabermos que a atual crise econômica
nacional foi provocada pelo próprio (des)Governo ao protelar ajustes
necessários e fundamentais na economia nos últimos anos, esperando passar o
pleito eleitoral que reelegeu Dilma.
Para piorar a situação, a
corrupção desenfreada levantada pela Operação Lava Jato no caso Petrobrás,
deixa o (des)Governo sem moral nenhuma para propor qualquer ajuste agora que
repasse a conta para nós, brasileiros. Diante deste quadro, não é nada anormal
que a rejeição pela presidente Dilma esteja tão grande, que sua “aprovação” não
passe de 7% e que a governabilidade esteja ameaçada. Nem o cidadão
(contribuinte, eleitor, mero mortal), nem mesmo a base de apoio da presidente
no Congresso Nacional tem mais paciência para aguentar tanta desordem
institucional. E eu, que não acreditava na real possibilidade de um impechment, já coloco as barbas de
molho.
SEM FREIO
Dólar e Euro em alta
constante estão matando a possibilidade de viagens de muita gente. A mídia
recorrentemente fala sobre. Mas pior do que isso, são os efeitos que esta alta
causa na economia interna, doméstica, no preço dos produtos, no supermercado. A
continuar assim, não haverá como segurar inflação. A não ser “maquinado”
números. Já, já, mudam a fórmula de cálculo. Espera pra ver.
SEM CRISE
Ou muito me engano ou há
dois tipos de negócio que não sentem os tempos de crise: alimentação e pet.
Supermercados, restaurantes e lanchonetes continuam bombando e o ramo dos
bichanos nem sabe o que é isso.
BOM NEGÓCIO
Nunca recebi tantos
e-mails “convidando” para cursos na área de comunicação. Gestão em, estratégias
em, comunicação pública, comunicação isso, comunicação aquilo. Todos com hotéis
indicados, boas taxas de inscrição e possibilidade de esticar o final de
semana. Turismo travestido de capacitação. Bom negócio. Para quem propõe.
FEIRANDO
Domingo, dia 12, marca a
volta da Feirinha Wollstein. Os maigos jornalistas Giovani Ramos e Léo Laps,
organizadores, já estão às voltas com a parada. Estão com os 20 dedos (cada um)
cruzados para que São Pedro alivie, dê uma força e deixe rolar. É capaz até do
Fábio Wollstein deixar a vida boa na Guarda do Embaú para curtir. ;)
TODOS NÓS
Banda Nenhum de Nós estará
na região no sábado, 19 de setembro. Faz show na Biereck, em Timbó, realização
E3 Eventos e DCX Produções, do amigo Dudu Cunha. Faz tempo que não vejo os
caras, que trouxe para o Skol Rock e produzi no Teatro Carlos Gomes nos anos
90, ao vivo. Ótima oportunidade para curtir o som de Thedy Corrêa e cia. E
levar um papo sobre cerveja artesanal com Sady, o batera, que faz a própria bier em Porto Alegre.
ANTEPENÚLTIMA ETAPA
Aliás, no dia 19, lá no
show do Nenhum, tanto o Dudu quanto eu estaremos moídos. À tarde corremos com o
grupo de kart que participa de um campeonato ao longo do ano a antepenúltima etapa
da competição. O pega acontece no kartódromo de Brusque às 16 horas. Dudu está
em 5º com 71 pontos, eu em 3º com 82. No meio, Rodrigo Pereira com 72 e, na
frente, Alexandre Pereira com 91 e Cristiano Baifus com 100.
Pé na bomba!
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