Quando criei a Gincana, em
1993, não poderia imaginar que sua história crescesse tanto e se tornasse tão
bonita.
Fiquei muito orgulhoso
com as palavras do amigo Cláudio Peixer, na saída do palco, que agradeceu por
ter a oportunidade de estar ali, dizendo que se não fosse minha iniciativa há
duas décadas e meia, nada daquilo estaria acontecendo.
Cláudio sabe o quanto
foi importante no processo, um dos primeiros entusiastas e colaboradores
efetivos da ideia. Foi dos primeiros a saber e ajudou a construí-la. As provas
das primeiras edições vinham quase todas de sua lavra.
Meu irmão Nico Wolff,
meu braço direito na Assessoria para Assuntos da Juventude da época, também foi
homenageado. Igualmente foi dos primeiros a saber da ideia da Gincana e me
ajudou a realizá-la.
Tive a oportunidade de
dar um abraço no André Mrozkowski, também homenageado, com quem
costumo brincar que se eu fui o pai da gincana, ele é um ótimo padrasto. Foi o
cara que elevou o nível das provas e de organização, acompanhando a
profissionalização das equipes e seus participantes.
Foram homenageados, também, os
amigos Belmiro Avancini, da equipe Capitão Caverna, que participa desde a
primeira edição, e Gilson Soares, primeiro presidente da Liga dos Gincaneiros.
Parabéns a todos que já
participaram e também aos que continuam gincaneiros e fizeram/fazem deste evento
uma festa de solidariedade, amizade e integração.
Blumenau, em seus 167
anos, reconhece e agradece.
Enfim, muito obrigado
pelo reconhecimento!
E vida longa, muito longa, à nossa gincana.
E vida longa, muito longa, à nossa gincana.
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